A minha imagem refletida me contém...
Num súbito supérfluo medonho que sinto...
Em vázios que se completam...
atiro a pedra do cascalho paro rio...
apagando o que eu vejo...
Não a nada que eu faço...
além de correr para bem longe...
mas é impossivel... não ser mais eu....
Uma chama queima dentro de mim...
e eu já nem sei se é ódio ou dor...
Sim, eu me jogo no precípicio
E no mar eu flutuo...
com minhas vestes brancas... eu afundo...
afundo... e morro...
a minha imagem se desfaz...
tranformando-se em esqueleto...
sem rosto....... e sem vida.......
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Obrigada pelo comentário.
Fico muito feliz ^^